Lattaro afirmou que, nos últimos meses, a classificação de lixo urbano e doméstico foi modificada e a Justiça do Trabalho tem seguido o novo entendimento nas suas decisões. "É considerado lixo doméstico aquele manuseado dentro de casa. Mas, a partir do momento que ele é colocado para fora, que ele passa a apodrecer, criar cheiro, ele é considerado lixo urbano. E quem lida com ele tem direito a insalubridade", disse o advogado. Segundo Lattaro, os condomínios precisam se adequar à nova realidade, caso contrário, sofrerão uma série de ações trabalhistas.
Outro lado
Aguinaldo Rodrigues da Silva, presidente do Sindicato que representa os condomínios de Ribeirão Preto, afirma que o setor tem entendimento diferente do estabelecido pela Justiça trabalhista. "Na convenção coletiva foi entendido que este trabalhador não tem direito a periculosidade ou insalubridade", explica.
Aguinaldo Rodrigues da Silva, presidente do Sindicato que representa os condomínios de Ribeirão Preto, afirma que o setor tem entendimento diferente do estabelecido pela Justiça trabalhista. "Na convenção coletiva foi entendido que este trabalhador não tem direito a periculosidade ou insalubridade", explica.
Segundo ele, a convenção coletiva estabelece que o faxineiro que leva o lixo para a rua não é equiparado ao gari que faz o recolhimento do lixo público. "Na convenção não tem esta equiparação", finaliza o sindicalista.
Fonte: Jornal A Cidade
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