Brasileiros dos estados da Paraíba e de São Paulo estão nos extremos do ranking do salário médio de admissão no país, revelam dados do CAGED, o Cadastro de emprego e desemprego através do qual pode-se medir o nível da empregabilidade formal no Brasil.
Enquanto a média salarial de ingresso no trabalho dos paulistas é de R$ 937,92, na Paraíba ele é de R$ 630,74, o que representa uma diferença de 32,76%. Com o valor que ganham na média, os moradores das duas capitais também compram uma quantidade diferente de cestas básicas.
Em São Paulo, onde a cesta básica era de R$ 253,74 em março, segundo o Dieese, pode-se comprar 3,7 delas. Em João Pessoa, onde a cesta era de R$ 196,29 em março, os trabalhadores da capital podem adquirir 3,2 delas. A diferença entre os dois valores de compra da cesta básica é de 22,64%.
Os salários médios de admissão mais altos do Brasil estão concentrados em capitais do sudeste, sul e no Distrito Federal. A surpresa é Rondônia, na região norte, onde ele atingiu a marca de R$ 771,45, o sexto melhor do país.
Entre os que recebem um salário mínimo, os paraibanos de João Pessoa precisam trabalhar 15 horas a menos que os paulistanos por mês para comprar uma cesta básica. Segundo o Dieese, enquanto os paulistanos trabalham 109 horas para adquirir uma cesta básica, os trabalhadores em João Pessoa precisam de 84 horas para fazer o mesmo.
Enquanto a média salarial de ingresso no trabalho dos paulistas é de R$ 937,92, na Paraíba ele é de R$ 630,74, o que representa uma diferença de 32,76%. Com o valor que ganham na média, os moradores das duas capitais também compram uma quantidade diferente de cestas básicas.
Em São Paulo, onde a cesta básica era de R$ 253,74 em março, segundo o Dieese, pode-se comprar 3,7 delas. Em João Pessoa, onde a cesta era de R$ 196,29 em março, os trabalhadores da capital podem adquirir 3,2 delas. A diferença entre os dois valores de compra da cesta básica é de 22,64%.
Os salários médios de admissão mais altos do Brasil estão concentrados em capitais do sudeste, sul e no Distrito Federal. A surpresa é Rondônia, na região norte, onde ele atingiu a marca de R$ 771,45, o sexto melhor do país.
Entre os que recebem um salário mínimo, os paraibanos de João Pessoa precisam trabalhar 15 horas a menos que os paulistanos por mês para comprar uma cesta básica. Segundo o Dieese, enquanto os paulistanos trabalham 109 horas para adquirir uma cesta básica, os trabalhadores em João Pessoa precisam de 84 horas para fazer o mesmo.
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