Na operação fiscais encontraram 154 trabalhadores atuando na colheita de maçãs na serra catarinense. Na propriedade vistoriada, a lista de irregularidades detectadas incluía desde restrição à liberdade até o não fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários para a aplicação de agrotóxicos.
Segundo a auditora fiscal do Trabalho, Lílian Rezende, os empregados declararam que permaneciam no local, apesar da situação degradante, porque a empresa não pagava os salários e nem oferecia veículo para levá-los da fazenda, que fica cerca de 40km de São Joaquim (SC).
O Grupo Móvel da SRTE/SC resgatou entre os meses de abril e maio passados 171 trabalhadores em situação de escravidão. Eles foram resgatados em três operações e receberam cerca de R$ 200 mil de verbas trabalhistas.
Segundo a auditora fiscal do Trabalho, Lílian Rezende, os empregados declararam que permaneciam no local, apesar da situação degradante, porque a empresa não pagava os salários e nem oferecia veículo para levá-los da fazenda, que fica cerca de 40km de São Joaquim (SC).
O Grupo Móvel da SRTE/SC resgatou entre os meses de abril e maio passados 171 trabalhadores em situação de escravidão. Eles foram resgatados em três operações e receberam cerca de R$ 200 mil de verbas trabalhistas.
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