Sindicatos de categorias mais organizadas de trabalhadores estão conquistando acordos de redução da jornada sem cortes nos salários, enquanto a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que reduz a jornada legal, das atuais 44 horas para 40 horas semanais, permanece parada no Congresso, sem previsão de data para ser votada.
O movimento pela redução da jornada cresce ano a ano e virou a principal bandeira de luta das centrais sindicais em 2010. Segundo cálculos do professor José Pastore, da FEA (Faculdade de Economia e Administração) da USP (Universidade São Paulo), em seis anos o número de trabalhadores que trabalham até 40 horas subiu de 28,6% para 31,97% do total.
Só neste ano, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Mogi das Cruzes e Região fechou acordos com 22 empresas, que beneficiam mais de 5.500 trabalhadores.
O presidente do sindicato, Miguel Torres, disse que a categoria busca acordos que atendem tanto os trabalhadores quanto as empresas, mostrando que a redução da jornada é possível.
Outras categorias
No mês passado, o Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados do Estado de São Paulo e o sindicato das empresas chegaram a um acordo para renovação da convenção coletiva da categoria. Além de reajuste linear de 6% nos salários, o acordo prevê redução da jornada para 40 horas a partir de janeiro do próximo ano. Existem hoje 80 mil profissionais dessa área no Estado.
O presidente do sindicato, Antonio Neto - também presidente da CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil) - disse que a redução da jornada foi a principal vitória da categoria.
Os trabalhadores químicos nas indústrias farmacêuticas de São Paulo cumprem jornada de 40 horas desde setembro de 2009. A conquista, obtida na convenção coletiva em 2008, beneficiou 80 mil químicos associados a sindicatos da Força e da CUT. A luta pela jornada de 40 horas é uma bandeira das centrais há quase duas décadas.
Acordos têm garantido jornada reduzida às categorias com poder de mobilização. Entre as grandes empresas, como as montadoras, a jornada de 40 horas já é praxe. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sérgio Nobre, lembrou que 80% da categoria têm jornada entre 40 e 42 horas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O movimento pela redução da jornada cresce ano a ano e virou a principal bandeira de luta das centrais sindicais em 2010. Segundo cálculos do professor José Pastore, da FEA (Faculdade de Economia e Administração) da USP (Universidade São Paulo), em seis anos o número de trabalhadores que trabalham até 40 horas subiu de 28,6% para 31,97% do total.
Só neste ano, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Mogi das Cruzes e Região fechou acordos com 22 empresas, que beneficiam mais de 5.500 trabalhadores.
O presidente do sindicato, Miguel Torres, disse que a categoria busca acordos que atendem tanto os trabalhadores quanto as empresas, mostrando que a redução da jornada é possível.
Outras categorias
No mês passado, o Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados do Estado de São Paulo e o sindicato das empresas chegaram a um acordo para renovação da convenção coletiva da categoria. Além de reajuste linear de 6% nos salários, o acordo prevê redução da jornada para 40 horas a partir de janeiro do próximo ano. Existem hoje 80 mil profissionais dessa área no Estado.
O presidente do sindicato, Antonio Neto - também presidente da CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil) - disse que a redução da jornada foi a principal vitória da categoria.
Os trabalhadores químicos nas indústrias farmacêuticas de São Paulo cumprem jornada de 40 horas desde setembro de 2009. A conquista, obtida na convenção coletiva em 2008, beneficiou 80 mil químicos associados a sindicatos da Força e da CUT. A luta pela jornada de 40 horas é uma bandeira das centrais há quase duas décadas.
Acordos têm garantido jornada reduzida às categorias com poder de mobilização. Entre as grandes empresas, como as montadoras, a jornada de 40 horas já é praxe. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sérgio Nobre, lembrou que 80% da categoria têm jornada entre 40 e 42 horas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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